De dentro de espelhos...
Idéia, seu movimento e falta dele.
terça-feira, 13 de setembro de 2011
terça-feira, 2 de agosto de 2011
Como fazer Paz
Cozinhe grão de bico em água e sal,
reservando o caldo dos grãos cozidos,
triture os grãos e acrescente caldo
até atingir consistência pastosa (vide Zohan)
tempere a gosto com sal, alho,
azeite de oliva e limão.
separe salsichas e mostarda
sirva com pão sírio e água
ou cerveja preta,
como preferir.
quinta-feira, 21 de julho de 2011
O gozo e a cor.
Ser ou estar, sein und dasein, be ou: que mais o quês, as palavras se propõe a lembrar. As impressões e conexões continuam a se seguir e construir sem deixar de criar o que não existia.
Não existência e a oportunidade de rever a visão do ocidente das cores e da parcela da vida que se vangloria na opulência dos líquidos cambiados...
A concentração de sensações e a abertura espectral das cores que se vem quando nos embalamos na vibração comandante pelo chakra do púbis, o mesmo que nos comanda a taquicardia em par com o levante brusco da inspiração na hora do gozo. Estas que nos impelem a continuar vivendo e a perpetuar a vida que mantém sua existência.
É este o império das cores e da alegria de estar vivo? É apenas mais uma parte do colorido... (?)
Não, não apenas o cinza de ser é cinza por não estar, mas o cinza de ser é cinza por se estar.
A cor da paz é o branco que não contém nenhuma cor pois, quando misturamos todas as tintas o que obtemos é o preto, ou é branco porquê todas as cores estão nele quando luz?
E daqui, do império do gozo, como cantarei sem a inquietude do querer?
Assinar:
Postagens (Atom)